1. Promover boas relações intergeracionais, dentro e fora do contexto familiar, baseadas em contextos de vida alargados, incluindo o digital (com atividades conjuntas que contemplem desde as competências técnicas básicas até competências mais sociais relacionadas com o pensamento crítico e criativo);
2. Promover o visionamento intergeracional (em casa ou em instituição) de programas/conteúdos sobre desinformação e verificação de factos (e.g., Polígrafo, vídeos do Smart-EU);
3. Tirar partido de exemplos para abordar em família (e também em instituição) e refletir sobre o que faria/como agiria numa determinada situação (e.g., desordens informativas; (cat)phishing; cyberbullying; questões de segurança e privacidade);
4. Clarificar as especificidades da internet, consciencializando que é um mundo vasto de oportunidades e ameaças;
5. Tomar consciência que as fronteiras entre as esferas de proximidade, como família e amigos pessoais, e outras esferas com visibilidade mais vasta e menos controlável, são mais difíceis de distinguir no espaço da internet (e.g., refletir se as definições de uma rede social estão públicas sem se saber, ou sobre a partilha alargada de dados pessoais e fotografias privadas e íntimas);
6. Dinamizar campanhas e iniciativas públicas/comunitárias para melhoria das literacias cívica e mediática, promovidas em espaços sociais/públicos (centros de dia, lares, casas do povo, juntas de freguesia, bibliotecas, e dinamização de atos públicos, etc.);
7. Promover campanhas com influenciadores/pessoas de interesse de várias gerações;
8. Descodificar e tornar acessível o "internetês" (e.g., meme, GIF, cookies, spam, selfie, hater, etc.);
9. Facilitar e descodificar o conhecimento sobre a indústria tecnológica e a concentração mediática, contextualizando o seu modelo político-económico e impacto sobre a organização social e relações humanas;
10. Facilitar o conhecimento sobre a sociedade dataficada e multiplataformas (tradicional e não tradicional; universos online e offline).